ANDANÇAS

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Bem-vindos ao nosso cantinho! 🌍✈️📚 Este blog nasce da vontade de unir dois grandes prazeres: viajar pelo mundo e aprender português . Aq...

Percorrido pela Occitana francesa – Parte 2

 Cidade e castelo de Montsegur

O castelo de Montsegur está a 1207 metros de altitude, na parte mais alta da formação rochosa chamada pog. Ainda que tenha sido construído no final do século XII, a zona esteve habitada desde uns quatro mil anos a.C.

No começo do século XIII converteu-se na sede da igreja cátara e no refúgio dos senhores perseguidos pela cruzada organizada contra este povo. Foi um dos últimos lugares atacados por ordem do Papa e do rei da França, e em 1243 mais de 1.000 cátaros foram queimados na fogueira.

Embaixo do castelo há um estacionamento para deixar o carro e adquirir o ingresso para visitar o castelo, que custa ao redor de 6 euros. É recomendável levar calçado confortável e água. No caminho você encontrarão um monumento em lembrança dos cátaros queimados no conhecido como “Camps des cremats”.

Este é um dos muitos castelos templários que se podem visitar na Occitana, como Lastours, Quéribus ou Peyrepertuse, entre outros.

A cidadezinha de Montsegur é muito bonita e tem um museu que se pode visitar com o ingresso ao castelo. Eu recomendo comer no hotel Couquet.

 Vista de una montaña

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Mirepoix

Perto de Montsegur está esta bonita cidadezinha de estilo medieval. A praça está rodeada de casas sobre galerias de madeira e cheia de lojas e cafeterias, e nas segundas pela manhã se organiza ali o seu mercado tradicional. A cidade também tem uma catedral dedicada a San Maurice.

Imagen que contiene edificio, exterior, tren, coche

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Minerve

A cidade medieval de Minerve está no meio de uma impressionante paisagem no alto de uma formação rochosa. A magnífica ponte-viaduto une as gargantas escavadas na rocha calcária, e pode lembrar-lhe a cidade espanhola de Ronda. A cidade só pode ser acedida de carro se você é residente, assim que é necessário estacionar no parking habilitado fora, que custa 3 euros por dia.

Minerve foi um dos principais refúgios dos cátaros devido a suas defesas naturais, sua dupla muralha e o castelo que defendia o único acesso. Foi assediada com quatro catapultas, uma delas que ainda se pode ver se chamava Malvoisine (o mau vizinho) e estava dirigida ao poço de água. Finalmente os habitantes não aguentaram o calor e a falta de comida e água e renderam-se. Os refugiados cátaros da cidade foram queimados na primeira grande fogueira da cruzada. 

É muito agradável passear pelas ruas empedradas e visitar o museu dedicado à paleontologia e arqueologia, assim como o museu Hurepel, que reproduz com figuras de barro a história da cruzada contra os cátaros. Na Rua des Remparts está a emblemática escultura da pomba de luz, dedicada aos cátaros que morreram na fogueira.

Ao redor, a natureza é impressionante com tuneis escavados na rocha e percorridos por dois rios. Na primeira ponte natural (“grand pont”) você vai precisar a lanterna do celular porque é comprida e escura, e você pode continuar até a segunda ponte (“petite pont”) que é mais curta e tem um acesso menor, mas é muito bonita também. Em geral, é um lugar muito recomendável para fazer trilha, mas é importante que o calçado seja confortável porque há muitas pedras no caminho.

Un castillo en una montaña

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Albi

A bela cidade de Albi está formada por quatro bairros históricos, que rodeiam a catedral e o palácio episcopal. O bairro de Castelviel, frente à torre da catedral, é a origem da cidade, com praças e casas medievais de madeira e ruas estreitas. O Castelnau simboliza o desenvolvimento moderno da cidade. O Caseiro de Saint-Salvi, que tem forma de roda e rodeia a colegiada e o claustro de Saint-Salvi, combina arquitetura românica e gótica. E por último, o bairro das Combes e a beira do rio Tarn, incluída a Pont-vieux, refletem a prosperidade comercial da cidade durante o período medieval.

No posto de informações turísticas você pode comprar o City Pass, que inclui a visita à catedral com audioguia, o ingresso para o museu de Toulouse Lautrec, assim como outros descontos. Custa 16 euros e quando você retorna o cartão recebe 1 euro de volta.

A Catedral de Sainte-Cécile d'Albi é a maior catedral de tijolos do mundo. Por fora é enorme e nada bonita, mas por dentro impressiona por suas pinturas e cores. É recomendável fazer a visita com guia ou audioguia para desfrutar de todos os detalhes.

O Palacio Berbie é o antigo palácio episcopal, declarado patrimônio da humanidade, e é a sede do museu Toulouse-Lautrec com a maior coleção de obras do pintor. Construído no século XIII sobre o rio Tarn, ele se caracteriza por sua arquitetura militar que reflete o poder dos bispos da cidade. É muito bonito passear por seus jardins e desfrutar das vistas do Tarn.

A colegiada de Saint-Salvi do século XI leva o nome do primeiro bispo da cidade e é uma das maiores igrejas românicas da região. No claustro é possível descansar tranquilamente nas espreguiçadeiras a disposição dos visitantes.

A ponte velha de Albi, considerada como monumento pela Unesco, é uma das últimas pontes medievais que ainda tem tráfego. A ponte era o ponto de entrada para as mercadorias que viajavam por todo o país e permitia o cobro de pedágio.

Você também pode visitar a Maison du Vieil Alby, antiga casa medieval de madeira, ou o mercado coberto.

Para comer eu recomendo qualquer dos restaurantes da praça da catedral, como o Jardim de L’Archeveche.

Un dibujo de una iglesia

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Un castillo en un río

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Toulouse

Toulouse é conhecida como a cidade rosa pela cor dos seus edifícios, que estão feitos de tijolos dessa cor. A lenda conta que os tijolos substituíram a madeira depois de que um grande incêndio iniciado numa padaria quase destruiu a cidade, como um cartaz comemorativo nos lembra na rua Maletache. Na cidade também predomina a cor violeta, devido à flor da violeta que se cultiva ali, assim como a cor azul pastel típica das portas e janelas. A cidade se torneu rica durante o Renascimento graças à planta Isatis tinctoria cultivada na zona, que produzia uma tinta azul muito valorada pelas classes altas da Europa para dar cor a suas roupas e casas. Esta tinta era muito cara é era símbolo de riqueza e prosperidade, até o descobrimento da América quando foi substituída por tinturas mais baratas trazidas do novo mundo, momento em que a cidade entrou em decadência.

Eu recomendo fazer um free tour para conhecer bem a história de Toulouse e seus principais monumentos como a Praça do Capitolio, a Prefeitura de acesso gratuito ou a ópera. Detrás do Capitolio está o posto de informações turísticas situado no Donjon, a torre medieval que fosse a masmorra da cidade. Frente a esta torre nos sábados se celebra um mercado ecológico.

Entre os edifícios religiosos destacam o convento dos Jacobinos, o museu dos Agustinos com seu belo claustro, a Basílica da Daurade com a sua virgem negra ou a catedral de San Etienne, que parece estar feita por uma criança e onde nada está no seu lugar. Mas a construção religiosa mais famosa é a Basílica de San Sernín, o maior templo românico da Europa dedicado ao padroeiro da cidade. San Saturnino ou San Sernín foi enterrado ali depois de ser morto arrastrado por um touro pela rua do Taur, quando foi acusado pelos romanos de ser o culpado de que o deus Júpiter não escutara os seus pedidos. A basílica está situada no caminho de Santiago e forma parte do Patrimônio Mundial da UNESCO. Destaca pela sua torre octogonal ou a cripta onde a santo foi enterrado.

Toulouse está cheia de bonitas praças, jardins e edifícios senhoriais, como a Place St-George, o Hotel Lagarde ou o mercado Victor Hugo. É uma cidade universitária com muito ambiente, cheia de estudantes e pessoas dedicadas à aviação, já que é a maior fábrica de Airbus está situada ali. É típico ver os aviões belugas voar pelo céu da cidade, levando peças para a construção de aviões em outros pontos do mundo. Mas o mais bonito é desfrutar do entardecer na beira do rio Garona.

Ou recomendo comer o prato do dia na Santine ou em Le Comptoir du Taur, ou provar os crepes na Creperi St. Georges.

 

Un atardecer en un puente sobre un cuerpo de agua

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Iglesia de piedra

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Cordes-sur-Ciel

Para mim é uma das cidadezinhas mais bonitas da França, com ruas e casas de pedra. É conhecida por suas lojas de artesanato. Seu nome lembra a sua proximidade ao céu porque está construída no alto de uma formação rochosa. Eu recomendo levar calçado confortável porque é difícil caminhar pelas ruas empedradas e porque a cidade está numa ladeira com uma grande inclinação para subir ou descer. Não há muitos lugares para comer, assim que eu recomendo reservar para não ter que esperar.

Casa en medio de un bosque

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 Viageira Marta 

Percorrido pela Occitana francesa – Parte 1

Para percorrer a Occitana desde a Espanha você pode ir de carro ou de avião até Toulouse e ali alugar um carro, que foi o que nós fizemos.

Carcapass

Uma boa opção para visitar Carcaçona e seus arredores é adquirir o cartão Carcapass. Custa 6 euros ou pode ser gratuito com a compra de uma visita guiada e permite conhecer os principais lugares de interesse a preços reduzidos. Se pode conseguir por internet ou nos postos de informações turísticas.

Canal du Midi

Este canal está declarado patrimônio mundial da Unesco. Foi construído de 1667 a 1681 por ordem do rei Luís XIV, que teve o sonho não cumprido de unir o Atlântico e o Mediterrâneo. Com 240 quilômetros de comprimento, percorre a região da Occitana desde o Mediterrâneo até Toulouse. Atualmente é um dos canais mais antigos da Europa que ainda está ativo. É possível alugar um barco sem licença para navegar pelo canal ou seguir seu curso a pé ou de bicicleta.

Rennes le Chateau

Esta cidade da Occitana francesa se tornou famosa em 1885, com a chegada dum novo sacerdote: Bérenger Saunière. De 1885 a 1917, ele renovou o presbitério e a igreja dedicada a María Magdalena, e comprou os terrenos adjacentes para construir a Vila Betania, a Torre Magdala e a Torre de Cristal. Segundo a lenda, ele pôde fazer tudo isto graças ao tesouro que ele descobriu debaixo da lápide dos cavaleiros. Alguns falam de moedas de ouro e outros de documentos que continham um grande segredo histórico relacionado com a María Magdalena e os cavaleiros templários. O sacerdote morou lá com a sua donzela até a sua morte, e anos depois o recinto foi convertido num museu onde, além das construções antes mencionadas, você pode visitar os jardins, a lápide dos cavaleiros e o pilar carolíngio.

Além do museu você pode percorrer a cidadezinha, que está cheia de lojas de artesanato. Para comer eu recomendo o restaurante Le Bistro des Amis, onde você também pode comprar arte local.

Narbona

É a cidade romana mais antiga da atual França, conhecida por apoiar a perseguição do povo cátaro.

O centro histórico, La Cité, é pequeno e agradável de percorrer a pé. A catedral de Narbona está dedicada aos santos Justo e Pastor é a terceira catedral gótica mais alta da França, ainda que não tenha chegado a ser tão alta como estava prevista porque nunca foi terminada. Ao lado da catedral se pode descobrir a outra joia da cidade: o antigo palácio arcebispal de Narbona. Ali você pode visitar algumas das suas salas, pátios e dois museus: o museu de arte e o museu arqueológico. Entre a catedral e o palácio está o jardim dos arcebispos, com seu relógio solar e o claustro do século XIV.

Uma das visitas mais curiosas de Narbona é ao “horreum”, as galerias subterrâneas do século I a.C. que os romanos usaram como depósitos, já que ficavam perto do antigo mercado.

É agradável passear pela ribeira do canal de La Robine, uma zona cheia de bares e onde se organiza um mercado local nas quintas e nos domingos pela manhã. 

Cruzando o canal, e unindo La Cité com Le Bourg, está a ponte dos mercantes completamente flanqueada por edifícios, como a Ponte Vecchio de Florencia, e cheia de lojas. Está protegida pela UNESCO e por ela passava a Via Domitia romana que unia a península itálica e a ibérica.

Ao lado da ribeira está o mercado coberto, Les Halles, para comprar produtos locais como enguias, azeitonas, bolos, mel ou ostras de leucat.

Un río al lado de una casa

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Beziers

«Matar todos, Deus reconhecerá os seus» é a famosa frase do abade Arnaud Amalric durante a cruzada contra os cátaros no sul da França, seguindo as ordens do Papa Inocencio III. No ano 1209 os cruzados assediaram a cidade de Béziers, refúgio de numerosos cátaros declarados por Roma como hereges. Sem piedade nem clemência os cátaros foram todos mortos ou queimados vivos dentro da igreja de María Madgalena.

A catedral de Saint-Nazaire é o principal templo gótico da cidade. Você pode fazer a melhor foto de Béziers desde o estacionamento gratuito ao lado do rio Orb, e desde onde é possível admirar a cidade desde a sua entrada pela Ponte Velha de origem medieval.

Nós gostamos de comer em L’Orangerie.

Un puente con arcos sobre un cuerpo de agua

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Carcaçona

Cidadela medieval rodeada de doble muralha de três quilômetros e 52 torres. A muralha interior foi construída na época galo-romana ao final do século III, e a exterior foi construída no século XIII por ordem de Felipe III. O espaço entre as duas muralhas era uma excelente proteção quando os atacantes superavam a primeira muralha, e hoje se pode percorrer a pé, olhando todas as torres e as 4 portas principais de acesso, situada cada uma de elas num ponto cardinal.

A Basílica de Saint-Nazaire, que começou a se construir no século XI em estilo românico e terminou no século XIV em gótico, é outro dos lugares mais bonitos de Carcaçona, destacando as suas magníficas vitrais dos séculos XIII e XIV.

A Porta de Narbona do século XIII é a entrada principal da cidadela, usada pela maioria dos turistas já que tem um estacionamento justo na frente. Desde a parte baixa da cidade é possível ver o curioso efeito óptico da Porta de Aude, pintada com círculos concêntricos amarelos para uma exposição em 2018.

O Castelo Condal é o edifício mais importante, construído pelos viscondes de Trancavel no século XII. Era o último bastião defensivo da cidade, com 9 torres de vigilância e 4 andares, sua capela românica, a barbacã e o fosso que rodeia o castelo.

É bonito passear pelas ruas medievais e olhar as casas de pedra e madeira e visitar as lojas de artesanato. No verão eles também organizam lutas de cavaleiros.

Eu recomendo fazer uma visita guiada e provar o prato típico de Carcaçona: a cassoulet, com feijões brancos e carne. 

Entre o Canal du Midi e a cidadela está a Cidade Nova, conhecida como a Bastida de San Luis e construída no século XVIII. Nas terças, quintas e sábados pela manhã na Praça Carnot se organizam mercados com produtos locais. Também pode visitar a Porta dos Jacobinos, a Catedral Saint-Michel, a rua George Clemenceau ou a igreja de San Vicente.

Desde a ponte que une a Bastida de San Luis e a cidadela medieval você pode fazer uma foto muito bonita da cidadela iluminada pela noite.

Castillo de piedra

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Abadia de Saint Hilaire

Está perto de Carcaçona e tem preço reduzido com o Carcapass. Nesta abadia em 1531 os monges inventaram o primeiro vinho efervescente do mundo, o Blanquette, considerado como a origem do champagne. No seu interior se encontra o sarcófago de Saint-Sernin, uma obra maestra de Amo de Cabestany.

 Viageira Marta 

Tomelloso

 

Tomelloso, é uma das maiores cidades da província de Ciudad Real. É conhecida por duas coisas principalmente:

-          Os seus vinhedos: A região de Tomelloso é a maior produtora de uva da Espanha

-          Pelos artistas que nasceram lá: o escritor Francisco García Pavón, e o pintor Antonio López, entre muitos outros.

Como muitas outras cidades e povoados da Castilla – La Mancha, Tomelloso é uma cidade principalmente de agricultores. Não somente tem uvas, mas também melões melancias, e muitas outras coisas.

 

Tomelloso tem uma gastronomia muito típica da Mancha. Muitos dos pratos que pode encontrar no livro de Don Quixote são muito típicos lá: migas, gachas, gazpacho manchego. Tudo bem acompanhado de vinho da região.

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No fim de semana passado, eu estive em Tomelloso e foi mais do que suficiente para conhecer os lugares principais da cidade.

Tomelloso, embora seja uma cidade pequena, tem coisas muito interessantes para ver. As que eu recomendo como imprescindíveis são:

 

-          Plaza de España. É o centro da cidade, e onde podemos encontrar:

o   a prefeitura,

o   a Posada de los Portales, que é o prédio mais antigo de Tomelloso, que foi uma pousada e agora é o Escritório de Turismo e Informação,

o   a Igreja e

o   o Casino de San Fernando. Não é um cassino como podemos imaginar dos filmes de Las Vegas, com a roulete e essas coisas, mas é um centro de reunião onde a gente vai tomar um café, uma cerveja ou um drink na noite, e jogar as cartas com amigos.

-          As Cuevas de Tomelloso. Uma das coisas mais curiosas da cidade é que todas as casas, tem uma cova que é como um porão escavado na pedra debaixo do chão, onde foram guardados o vinho e os alimentos para ficarem frescos e conservar melhor do calor do verão.

-          O museu de Antonio Lopez Torres, que foi um pintor muito famoso no povoado. Ele é  muito bem conhecido por ser o tio do Antonio López García (o pintor atual mais famoso de Espanha agora, eu acho) e ele doou todas as suas pinturas à cidade depois da sua morte. Na entrada ao museu, estão duas esculturas feitas pelo Antonio López García, que representam a cabeça de uma menina: uma de ela dormida, e a outra acordada. Estas esculturas são famosas por ter estado um tempo na praça de Atocha de Madrid.

 

Também outras coisas que são muito interessantes para visitar, embora fiquem fora da cidade, más bem perto dela, são:

-          bodegas de vinho. Lembrem que a principal atividade comercial de Tomelloso e a produção de uva e por isso, tem muitas bodegas também pela produção de vinho. Algumas delas podem ser visitadas para conhecer o processo de fabricação, provar alguns dos seus vinhos e comprar diretamente lá.

-           As Lagunas de Ruidera. Um parque natural, onde disfrutar do campo e tomar um banho nas lagunas. Em verão este é um dos destinos preferidos pelas pessoas de Tomelloso para passar o dia.

 

Uma outra coisa bem interessante de Tomelloso, é a gastronomia, existindo muita variedade de restaurantes de comida tradicional “manchega” (La Mancha é a região a que pertence Tomelloso). Muitos dos pratos que pode desfrutar são aqueles que já apareceram no libro de Don Quixote… com base de carne de caça (cervo, coelho…), verduras (pimentos, tomates…), ou frutas como o melão e melancia. Também, têm muitos feitos com láteos feitos com leite de ovelha, como os queijos de muitos tipos…

Também vai poder encontrar muitos outros tipos de restaurante mais modernos, de comida asiática, ou italiana, por exemplo. Um deles, é um restaurante muito famoso chamado “Marquinetti” que ganhou muitas vezes o campeonato mundial de pizzas artesanais…

Somente por estas coisas, já vale a pena visitar Tomelloso.

Ademais, as pessoas são muito amigáveis e sempre tem um momento para falar com os turistas que vão visitar a cidade.


Viageiro Gustavo